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Introdução à fratura mecânica II

Opções e os limites da fratura mecânica

    Em um único caso, é difícil na vida real classificar exatamente com segurança as referidas quantidades que são utilizadas para o conceito de aplicação. Tais quantidades são:

    Dimensões da trinca (comprimento e profundidade da fissura) e a posição da profundidade da fissura. Todas detectadas por ensaios de materiais não-destrutivo, por exemplo, raio-x ou ultrassom.

    Intensidade do fator da tensão Ki. Fissuras reais e medidas técnicas de construções têm uma forma tão irregular que uma determinação precisa do Ki é quase impossível. Assim, apenas um modelo idealizado da configuração da fissura e da geometria da estrutura pode ser calculado aproximadamente.

    Tenacidade à fratura Kc. A determinação experimental de Kic tem de correr de acordo com as mesmas condições de ambiente que a estrutura enfrenta durante a operação. Se presumir alguma influência da corrosão então o valor de Kiscc (corrosão sob tensão) deve ser determinado.

    Fratura Mecânica na junta soldada

    Dicas para o uso prático que você pode encontrar no código de conduta DVS 2401.

    Conteúdo: Parte 1, 10/82

    Fatores de Influência

      Posição da trinca e geometria da trinca tem uma influência sobre o fator e intensidade da tensão e serão determinadas por fatores de influência, tais como:

      – Trinca de superfície

      – Trincas internas

      – Trincas paralelas

      – Trincas colineares

      – Forma do defeito e zona plástica

      Método de Cálculo
      Tipos de Defeitos

      Tipos de defeitos são divididos em seis grupos, devido a DIN 8524, 07/86

      1. Trincas

      2. Cavidades

      3. Inclusões

      4. Falta de fusão, falta de fusão de raiz, fissuras

      5. Defeitos de forma

      6. Outros defeitos


      Ensaios Não Destrutivos

      Para a análise de fratura não-destrutiva as analises devem ser convertidos em tamanhos de falha calculável.


      Diretrizes na Avaliação de Fratura Mecânica Falha

      – Recomendações PVRC (vasos de pressão, tubulações, bombas, válvulas)

      – ASME Código, Seções III e XI

      – Norma britânica (BS 1515)

      – Det Norske Veritas

      – Instituto Internacional de Soldagem (IIW)

      – Kerntechnischer Ausschuß (KTA) – Comissão para técnicas nucleares


      Aplicação

      – Previsão da vida operacional na seção no mar

      – Determinação da vida útil restante nos casos de danos

      – Análise de Segurança e tolerância à falha – Análise de disponibilidade

      Bibliografia

        [1] Merkblatt DVS 2401, Teil 1 und 2

        [2] Zammert, Betriebsfestigkeitsberechnungen, Vieweg Verlag

        [3] Raday, Gestaltung und von Berechnung Schweißkonstruktionen, DVS Verlag

        [4] Schweißkonstruktion Betriebsfestigkeit und in der Praxis, DVS-Veralg, Bd. 88

        [5] Schweißen und Schneiden 90, DVS-Verlag, Bd.131

        Esse texto foi traduzido por alunos da fatec-sp
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