A atividade de um radioisótopo é caracterizada pelo número de desintegrações que ocorrem em um certo intervalo de tempo. Como a atividade apresenta uma proporcionalidade com o número de átomos excitados presentes no elemento radioativo, é possível expressá-la por uma fórmula semelhante à do decaimento radioativo:
A atividade específica determina a concentração de átomos excitados numa substância radioativa. Determina-se a atividade específica de um certo elemento dividindo a sua atividade por sua massa. A unidade- padrão de atividade é o Becquerel, grafada Bq e definida como a quantidade de qualquer material radioativo que sofre uma desintegração por segundo. Normalmente a atividade específica é medida em Curies/grama ou Bq/grama; essa medida é importante porque determina as dimensões físicas da fonte de radiação.
Os radioisótopos passaram a ser produzidos em escala apreciável nos reatores nucleares, a partir de 1954, iniciando-se a fase de produção de fontes radioativas de alta intensidade com grande número de aplicações industriais.
Os trabalhos baseados no emprego dos radioisótopos têm hoje enorme extensão. As experiências multiplicaram-se em muitos setores e não é exagero dizer que os radioisótopos têm trazido uma verdadeira revolução em todos os domínios.
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