Artigo escrito pelo Prof. Luiz Gimenes do curso de Soldagem da FATEC-SP e da pós graduação em Inspeção e Automação em Soldagem do SENAI Nadir Dias de Figueiredo e por Engº José Pinto Ramalho, professor do curso de Engenharia de Soldagem da USP.
O processo de soldagem por arco submerso é um processo no qual o calor para a soldagem é fornecido por um (ou alguns) arco (s) desenvolvido (s) entre um (s) eletrodo(s) de arame sólido ou tubular e a peça obra. Como já está explícito no nome, o arco ficará protegido por uma camada de fluxo granular fundido que o protegerá, assim como o metal fundido e a poça de fusão, da contaminação atmosférica.
Como o arco elétrico fica completamente coberto pelo fluxo, este não é visível, e a solda se desenvolve sem faíscas, luminosidades ou respingos, que caracterizam os demais processos de soldagem em que o arco é aberto.
O fluxo, na forma granular, para além das funções de proteção e limpeza do arco e metal depositado, funciona como um isolante térmico, garantindo uma excelente concentração de calor que irá caracterizar a alta penetração que pode ser obtida com o processo.
O artigo traz o princípio de funcionamento, equipamentos, consumíveis e técnica do processo.
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