Qualidade de corte, produtividade, custo operacional e versatilidade no processo de corte industrial
O primeiro passo quando você precisa investir em um novo equipamento de corte é avaliar as suas necessidades, tendo um bom entendimento dos seus objetivos de negócio a curto e longo prazo. Ninguém quer cometer o erro de fazer um grande investimento em um equipamento que não dá conta do trabalho ou se torna obsoleto logo após a compra. Idealmente, o seu sistema de corte precisa ser capaz de acompanhar um mercado que está crescendo e mudando — um investimento que atende as suas necessidades atuais, e permite que você se prepare para o futuro com confiança e que passe isso para os seus clientes também.
Para fazer uma boa avaliação e se ter uma boa ideia do seu objetivo, é importante que você entenda sobre os requisitos do seu processo – qualidade de corte, espessura e tolerância das peças que serão cortadas – é importante também entender o seu requisito de produtividade, isso significa saber quantas peças você corta por dia, centímetros por turno, etc. É muito importante que você também saiba qual é o custo operacional que você deseja e se você precisa atender metas ambientais ou de segurança no seu processo de corte.
A combinação de qualidade de corte, produtividade, custo operacional e versatilidade fazem do plasma um processo de corte industrial bem reconhecido hoje em dia no mercado, usado em sistemas manuais e mecanizados, o plasma é utilizado para cortar uma gama de materiais condutores, incluindo aço-carbono, aço inoxidável, alumínio, cobre, latão e outros metais. Entre as aplicações de corte a plasma estão o corte reto, o corte chanfrado, goivagem, corte de oríficios, corte de goivagem de alcance estendido, corte de formas mais complexas e marcação, todas essas aplicações podem ser encontradas rotineiramente no segmento de agricultura, construção em geral, mineração, energia, oficinas, tubos e tubulações e centros de serviços de metal. Sistemas de corte a plasma usam uma corrente de plasma para transferir energia para um material de trabalho condutor. A corrente de plasma é geralmente formada pressionando um gás como nitrogênio, oxigênio, argônio – ou até mesmo ar – em um bico estreito. Correntes elétricas produzidas por uma fonte de alimentação externa adicionam energia suficiente ao fluxo de gás para ionizá-lo, tornando-o um arco plasma com temperaturas próximas a 40.000ºF. O arco plasma corta a peça de trabalho por derretimento, removendo o metal derretido.
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Sobre a Hypertherm
Presente em 93 países, no Brasil a Hypertherm conta com uma base na cidade de Guarulhos e um Centro de Distribuição (CD) em Cajamar, ambas no estado de São Paulo. Além de fabricar equipamentos para corte a plasma, laser e jato d´água, a Hypertherm fornece uma solução completa para o corte industrial, com produtos de automação (controladores de altura e CNC) e softwares de otimização de processo (CAD/CAM). Também é especialista no desenvolvimento e produção de tochas e consumíveis de alta performance.